A principal notícia desta quinta-feira na Europa foi a maior goleada da história da Champions League. Os 7 a 1 do Barcelona sobre o Bayer Leverkusen foi esplêndido, mas falar de Messi e Barcelona é chover no molhado.
Não pude ver o jogo do clube catalão pois estava trabalhando. Confesso que quando li a notícia, não me surpreendi tanto. Afinal, o que mais esperar do Barcelona?
A notícia que li e que realmente me surpreendeu nesta quarta-feira foi a classificação do Apoel do Chipre às quartas de final da Champions League, derrotando o campeão francês Lyon.
A notícia que li e que realmente me surpreendeu nesta quarta-feira foi a classificação do Apoel do Chipre às quartas de final da Champions League, derrotando o campeão francês Lyon.
Me surpreendi porque a tradição do Chipre no futebol é menor do que a do Brasil nas Olimpíadas de Inverno. Para um time desse micro país com 788 mil habitantes (menos que a população de Campinas e menos da metade da população de Belo Horizonte) estar entre os 8 melhores de toda a Europa é um fato histórico que somente o futebol é capaz de proporcionar. O PIB do país é de pouco mais de 24 bilhões de dólares, cerca de 10% do PIB da cidade de São Paulo.
Mesmo sendo um país minúsculo localizado em uma ilha no mar Meditarrêneo, para piorar o Chipre ainda foi palco de disputas entre turcos e gregos durante dezenas de anos e até hoje a capital do país é separada por um muro que divide a parte grega (reconhecida pela ONU) e a parte turca.
Por isso me espantei tanto quando vi a notícia da classificação chipriota. O Apoel se classificou em um grupo que tinha Zenit da Suiça, Porto de Portugal e Shaktar Donetsk da Ucrânia. Nas oitavas, eliminou o todo poderoso Lyon da França.
Viva o futebol.
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